quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Semanalmente, 72% das pessoas no mundo assistem a vídeos em dispositivos móveis, aponta pesquisa

Semanalmente, 72% das pessoas no mundo assistem a vídeos em dispositivos móveis, aponta pesquisa A Ericsson divulgou os resultados da mais recente pesquisa do Ericsson ConsumerLab, um relatório anual sobre as tendências na área de televisão. O estudo apontou que mais de metade dos entrevistados na pesquisa considera seus computadores e a conexão à Internet parte fundamental dos seus hábitos de consumo de TV e vídeos. A pesquisa mostra ainda que 72% dos entrevistados têm o hábito de utilizar seus dispositivos móveis para assistir a vídeos pelo menos uma vez por semana e pelo menos 42% o fazem fora de casa. 75% das pessoas vêem televisão e usam os dispositivos móveis ao mesmo tempo. Outra tendência, classificada pelos pesquisadores da Ericsson como "place-shifted viewing", é o hábito de assistir a um mesmo conteúdo em diferentes lugares e horários. 41% dos entrevistados com idade entre 65 e 69 anos fizeram streaming de conteúdo on-demand ou o consumiram em mais de um device mais de uma vez por semana.

O crescimento do consumo de vídeos sob demanda é bastante significativo na faixa etária dos 55 a 59 anos, com aumento de 18% no consumo mais de uma vez por semana desde 2011. No entanto, a TV linear ainda desempenha um papel importante na vida dos entrevistados. 36% afirmam que assistir a eventos esportivos ao vivo é uma parte bastante importante de seus hábitos relativos à televisão.

A pesquisa foi conduzida no Brasil, Canadá, Chile, China, França, Alemanha, Itália, México, Coréia do Sul, Espanha, Suécia, Taiwan, Reino Unido e Estados Unidos. Foram feitas 30 entrevistas em casa nas principais cidades e 15 mil entrevistas online.

Fonte: Revista Tela Viva

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Por que as empresas de TV vão odiar o Chromecast?






Muitas vezes a tecnologia permite que um mesmo conteúdo seja visualizado por diferentes plataformas. Mas quem ganha com isso? O que é melhor para as empresas? O que é melhor para o consumidor deste conteúdo?

Entre as novidades divulgadas pelo Google, um novo produto, o Chromecast chamou a atenção. Com o formato de um pen drive, ele trabalha acoplado à entrada HDMI de um televisor. Pela rede sem fio, recebe áudio e vídeo de smartphones, tablets e computadores pessoais.

Aplicativos compatíveis com o Chromecast, como Netflix, YouTube e o browser Chrome, terão um botão com a palavra Cast (transmitir). Bastará tocar nele para iniciar a transmissão das imagens para a TV. Isso deve funcionar com iPhone, iPad, PCs com Windows, Mac e, claro, tablets e smartphones com Android.

Embora haja outros dispositivos com a mesma finalidade nas lojas, o Chromecast é uma solução singular em vários aspectos. Para começar, ela roda o sistema Chrome OS, em vez do Android. Quando o conteúdo for transmitido de um PC, a transmissão é feita por meio do browser Chrome.

No caso dos apps que recebem conteúdo por streaming, esse conteúdo será enviado diretamente da nuvem para o Chromecast, sem passar pelo dispositivo móvel que está sendo usado para comandar a exibição.

O Google diz que isso vai evitar que a carga da bateria do smartphone ou tablet se esgote rapidamente. Além disso, o usuário poderá trabalhar em outro aplicativo enquanto a transmissão é feita.

                                    

O colunista Peter Kafta, do All ThingsD, escreveu uma análise sobre a ferramenta do Google. Kafta avalia que nos Estados Unidos os executivos de TV não podem achar isso uma boa ideia, já que ainda tateiam na busca de distribuição de conteúdo da televisão para a internet de maneira qualificada e que seja revertida em lucro.


Além disso, outras empresas como o próprio Hulu, por exemplo, tentam restringir o usuário de assistir o seu serviço livre em telas de TV. Tanto que, para isso, conta com um serviço Plus, que é cobrado dos usuários, no valor de US$ 8.

O HBO também pode contrariar o Google. Exemplo disso, é que impediu os usuários da Apple TV de fazer streaming de seus programas nos iPads e iPhones até fevereiro.

O colunista apurou que a principal “mágoa” das empresas de TV em relação ao Google é que a empresa norte-americana não teria trabalhado de maneira séria para combater conteúdos pirateados.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Lançamento do documentário Heróis, Memórias do Front.

 


Neste domingo aconteceu a estreia do meu mais novo trabalho, realizado em parceria com a Rede Minas de Televisão. É um "docudrama"(um documentário com cenas de dramaturgia) baseado na minha websérie Heróis que fala sobre os Pracinhas. Em depoimentos emocionantes, os nossos ex-combatentes contam como foi toda a trajetória da FEB em solo italiano durante a segunda guerra mundial. 

Mas antes, junto com o Museu Histórico da FEB em Belo Horizonte, fizemos uma pequena sessão fechada para os pracinhas e seus familiares. Foi um dos momentos mais emocionantes, ver de perto aqueles heróis que tanto fizeram pela nossa pátria.



Quem quiser acompanhar a saga destes bravos homens, o documentário terá mais dois episódios, sempre aos domingos às 19h. Quem estiver fora do Estado de Minas pode acompanhar ao vivo pela internet no site www.redeminas.tv