quarta-feira, 31 de julho de 2013

WEBSÉRIE NASCIDO MORTO - EPISÓDIO PILOTO

No ar o primeiro episódio de "Nascido Morto", nova Websérie original do canal Weseriados.com com direção minha e roteiro de Alex Moletta. Confiram!!!!

SINOPSE

Em uma sociedade preconceituosa, incoerente, discriminatória e que luta para manter as aparências de equilíbrio e justiça sociais, Renato, um jovem marcado por uma inexplicável doença que o faz não sentir dor, luta para vingar a morte de da mãe e encontrar os seus próprios sentimentos.


WEBSÉRIE NASCIDO MORTO - EPISÓDIO PILOTO

No ar o primeiro episódio de "Nascido Morto", nova Websérie original do canal Weseriados.com com direção minha e roteiro de Alex Moletta. Confiram!!!!

SINOPSE

Em uma sociedade preconceituosa, incoerente, discriminatória e que luta para manter as aparências de equilíbrio e justiça sociais, Renato, um jovem marcado por uma inexplicável doença que o faz não sentir dor, luta para vingar a morte de da mãe e encontrar os seus próprios sentimentos.


quarta-feira, 24 de julho de 2013

Amazon começa a investir na produção de série dramáticas




Quando o Amazon anunciou em maio de 2012 que iria começar a investir na produção de séries, ele restringiu o desenvolvimento de projetos às comédias e aos programas infantis, dois segmentos de fácil aceitação do mercado e do público.

Depois de produzir os pilotos para avaliação e disponibilizá-los para que o público (EUA, Reino Unido e Alemanha) pudesse escolher qual deles mereceria ter sua produção aprovada, o estúdio anunciou a encomenda de suas primeiras séries. Entre aquelas voltadas para o público adulto estão Alpha House e Betas. A primeira é uma comédia situada nos bastidores da política e a segunda trata do universo das novas tecnologias.

Antes mesmo da estreia dessas produções, que não chegaram a gerar burburinho entre o público ou a crítica, o Amazon anuncia seu interesse em começar a investir na produção de séries dramáticas e de curtas metragem. Para este último, o processo de seleção será o mesmo das séries cômicas e infantis, ou seja, roteiristas interessados enviam seus projetos para avaliação de uma equipe do estúdio. Já para as séries dramáticas (que custam mais caro), o processo seguirá o modelo dos demais canais de TV.

O Amazon está contratando um profissional para se encarregar do departamento de desenvolvimento de projetos dramáticos. As exigências revelam a seriedade com a que o site pretende trabalhar nesta área. O profissional que eles procuram precisa ter bacharelado em direito, administração ou cinema, o mínimo de oito anos de experiência bem sucedida no desenvolvimento de séries, experiência na supervisão simultânea de diversas produções, bom histórico no gerenciamento de equipes, ser criativo na solução de problemas e paixão pela inovação.

A pessoa que for contratada terá que ser capaz de buscar e avaliar projetos com potencial, supervisionando seu desenvolvimento para que ele possa ser produzido pelo Amazon. Também faz parte da função do diretor de conteúdo supervisionar a produção de pilotos e séries para que eles não ultrapassem o orçamento, mantendo a qualidade.

Em 2012, o Amazon tinha destinado 2.7 milhões de dólares para a produção de pilotos/séries cômicas e infantis. Até o momento, o estúdio não divulgou qual será o orçamento inicial para a produção das séries dramáticas, mas deverá ser maior.

O investimento na produção de séries dramáticas coloca o Amazon em concorrência direta com o Netflix, que já tem três dramas originais em seu catálogo: House of Cards (com potencial para entrar no circuito de premiações), Orange is the New Black (que estreia no dia 11 de julho) eHemlock Grove (que não conseguiu se estabelecer no quesito qualidade, mas já foi renovada). O Netflix também ofereceu uma nova temporada de Arrested Development, que ainda não tem previsão de continuar a ser produzida, tendo em vista a dificuldade de reunir os atores. Lembrando que Lilyhammer é uma série de um canal da Noruega, adquirida pelo site para exibição internacional. A boa receptividade conquistada por ela levou o Netflix a entrar como coprodutor da segunda temporada.

Qual seria a razão pela qual sites de streaming como o Amazon, Netflix, Crackle e Hulu, entre outros, investem cada vez mais na produção original? Neste primeiro momento, ela serve para oferecer aos assinantes programas que eles não encontrariam em nenhum outro lugar. Bom, em termos, já que as séries do Netflix são produzidas por estúdios terceirizados que lançam o produto em DVD.

Em entrevistas, representantes desses sites deixaram claro acreditar que, no futuro, o DVD e Blu-Ray serão extintos. Para eles, o público estará mais interessado na praticidade de acesso ao conteúdo e em liberar o espaço que as mídias ocupam na casa. Os sites de streamings poderiam se tornar a videoteca ‘particular’, substituindo inclusive os canais a cabo.

No caso de isso acontecer de fato, os canais e estúdios poderiam investir (mais) no streaming de sua programação. O que significaria que seus programas seriam retirados dos catálogos de terceiros. A HBO já faz isso. Seus programas estão disponíveis unicamente para quem assina a HBO Go. O mesmo acontece com os programas da Rede Globo, no Brasil. Se a Paramount, Universal, Sony, Fox, Warner e demais estúdios começarem a oferecer streamings com exclusividade em sites próprios ou de canais específicos de TV, empresas como o Amazon, Netflix, Hulu e Crackle ficariam sem o conteúdo dos grandes estúdios para oferecer.

Devemos lembrar que o Netflix só começou a investir na produção original depois que o canal Starz decidiu não renovar seu contrato com o site no início de 2011. Na época, o canal justificou sua decisão como uma estratégia para proteger o valor de mercado de seu conteúdo (que ficou restrito aos assinantes de TV a cabo e usuários de DVD, bem como à venda internacional). A decisão do Netflix influenciou o Hulu, que estreou sua primeira série, Battleground, antes do Netflix começar a exibir House of Cards.

No caso da produção original dos sites avançar, tornando-se maior ou equivalente ao conteúdo de terceiros, eles poderão se tornar tão importantes quanto os estúdios e canais de hoje.

Para nós, que nos beneficiamos desses investimentos, resta torcer por duas coisas. A primeira, e a mais importante, que eles invistam em gêneros e abordagens diversificadas de séries e filmes, não restringindo sua produção a programas que atraem um público maior (ignorando os demais segmentos). A segunda, que as barreiras internacionais caiam e o acesso ao streaming de sites independentes, estúdios e canais sejam legalmente acessíveis (com opção de legendas) a qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo com conexão com a internet.

Fonte: Fernanda Furquim para Veja

terça-feira, 23 de julho de 2013

A série de internet ‘House Of Cards’ faz história ao ser indicada ao Emmy



House of Cards, da Netflix, fez história. Acaba de ser indicada a nove prêmios Emmy, incluindo as categorias série dramática e melhor ator (Kevin Spacey). É a primeira vez que isso acontece com um seriado transmitido pela Internet — e um sinal claro da revolução que acontece na indústria do entretenimento. O futuro já chegou e ele não é mais como era antigamente.

A Netflix não fica em Los Angeles ou Nova York, onde estão os estúdios de TV, mas no Silicon Valley. Ainda arrematou mais três indicações para a comédia Arrested Development. “Certamente marca o começo de uma nova era”, diz Tim Brooks, um historiador e ex-executivo de TV.

A Netflix mirou numa audência que queria assistir seu programa preferido a qualquer hora, em qualquer lugar e do jeito que quisesse, pela net. Os 13 episódios foram postos no ar simultaneamente, rompendo com o modelo que o CEO da empresa chamou de “administração da ansiedade” das TVs a cabo ou abertas.

House of Cards é um retrato cruel e fiel da política e, mais amplamente, das relações humanas. Adaptada de um seriado da BBC e inspirada em duas tragédias de Shakespeare (Ricardo III e McBeth), tem Spacey no papel de Frank Underwood, um mercenário do Partido Democrata. Claire (Robin Wright) é sua senhora. Frank foi fundamental na eleição do presidente. Esperava ser recompensado com o cargo de secretário de defesa. Ao ser preterido, jura vingança eterna – e passa o tempo manipulando, mentindo e montando dossiês para detonar o governo.

Frank se envolve com uma jovem jornalista chamada Zoe Barnes (Kate Mara), a quem alimenta com denúncias. Ela publica em seu blog. Estoura. Seu chefe velha guarda, que odeia a internet e vive em negação de que o jornal que dirige está indo para o buraco, a demite. Ela vai para um site inspirado no Huffington Post. O único personagem que inspira alguma compaixão é um deputado com um passado de drogas, bebidas e prostituição. Ele trai sua base, que são os trabalhadores de um píer, e tenta se redimir. Naufraga esplendidamente.

Todo o elenco é incrível, mas Spacey está arrasador. Os momentos em que ele encara a câmera e faz comentários são engraçados, trágicos e sugerem uma intimidade com o espectador que, eventualmente, você preferiria não ter. “Não há descanso ou paz no céu ou no inferno. Apenas nós mesmos. Pequenos. Solitários. Esforçados. Lutando uns contra os outros. Eu rezo para mim mesmo – por mim mesmo”, diz Frank para a câmera.

Spacey, que também é produtor executivo da série, chegou a apresentá-la para grandes estúdios de televisão, que exigiram um piloto, sem muita fé no projeto. “As empresas de Internet estão indo muito bem produzindo conteúdo próprio. Estivemos em várias TVs. A Netflix foi a única a nos olhar nos olhos e acreditar em House of Cards de cara”, diz.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Guilherme Colina, ator de Nascido Morto, ganha prêmio de melhor Ator Coadjuvante!



O jovem ator de 27 anos Guilherme Colina, após estrear como diretor de teatro concorreu a cinco Prêmios Usiminas/Sinparc em sua primeira empreitada. O artista que se autodirigiu em Navalha na Carne concorreu aos prêmios nas categorias de Melhor Ator Coadjuvante (como Veludo), Melhor Espetáculo e Melhor Diretor de “Navalha na Carne” texto escrito pelo autor santista Plínio Marcos e que surpreendeu pela montagem “nua e crua” de Colina, além dos seus atores concorreram a Melhor atriz (Clébia Vargas como Neusa Sueli) e melhor ator (Alex Valle como Vado).

Na noite do dia 17 de julho, quarta-feira, Guilherme Colina foi premiado como “Melhor Ator Coadjuvante” de Belo Horizonte. Com uma torcida fervorosa, muitas pessoas clamavam e aplaudiam para que Colina ganhasse o prêmio. Foi uma noite de muitas emoções e reconhecimento de todo o esforço e talento desse jovem ator.



O diretor que estreou no teatro como Romeu no Clássico inglês “Romeu e Julieta” vem se destacando no cenário nacional por atuar em clássicos da dramaturgia mundial interpretando papéis difíceis como Jasão  em “Medéia” de Eurípedes, Lucas de “A Lira dos Vinte Anos” além de contemporâneos como o personagem Gabriel Garcia Marques em “Delírio em Terra Quente”, montagem escrita e dirigida pelo Grupo Espanca!

Para quem acompanha o trabalho de Colina, o ator estreia no próximo semestre em duas webséries: “Nascido Morto” de Alex Moletta com direção de Guto Aeraphe e “ Loja do cotidiano” de Marco Antônio Pereira, e ainda para quem curtiu seu trabalho de direção, em agosto vem aí “Amor de Salto Alto” uma comédia romântica sobre a “ditadura da beleza” com a veterana Verônica Tannure e o estreante Bernard Bravo.